Para o nada aliterações
E cada alteração exigida
Palavras deusa eco. Grilhões
Livrai-lhes a vida. Adeus.
Muito mais fácil é rimar
Somar sílabas descartáveis
Perceber que são só contar
Carregam verdades inúteis
Escrever tudo que não cabe
Falando na acertada métrica
Fingir saber o que não sabe
Reina a técnica do comum
Assim até eu faço poesia
Minha redondilha mais um.
22 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Gabriela, muito bom estar por aqui também, descobrindo os seus versos.
Deixo outra sugestão, você vai gostar:
www.diversos-afins.blogspot.com
Beijão, e claro que eu volto.
hmmm poesia.
gostaria de ter esse dom
;)
Postar um comentário